sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Profissão Vendedor



Olá quero falar com você que atua na área de vendas e deseja conhecer mais a profissão de vendedor. Uma profissão que não há desemprego, pois todos compram e todos vendem. Uma profissão que é você o autor do seu salario; o vendedor é o dono de seu tempo e quanto mais conhece sobre a profissão maior é seu desempenho e melhor sua lucratividade. Enfim, uma profissão que dá muitas oportunidade para aqueles que realmente dedicam com entusiasmo, dedicação e disciplina.
Apresento meu livro Profi$$ão Vendedor, nele você encontrará muitos subsídios para desenvolver esta profissão como o perfil de um vendedor; a necessidade do vendedor para a economia; a diferença entre vendedor interno e externo; elementos fundamentais para uma boa venda. Enfim, o livro Profi$$ão Vendedor é para você uma excelente fonte de conhecimento e capacitação profissional.

Se você deseja adquirir o livro Profi$$ão Vendedor. Preço de R$15,00 e o pagamento é por meio de deposito bancário. Deixo aqui meu e-mail ataide.lemos@gmail.com e o para maiores informações. 

sábado, 11 de novembro de 2017

Nova Lei trabalhista (Empregado intermitente)



Este artigo da nova lei trabalhista aonde não se pode demitir um funcionário e recontratá-lo antes de 1 ano e 6 meses como empregado intermite nte está completamente errado e equivocada. Se a intenção foi boa, na prática, ela é preconceituosa e prejudica o empregado demitido. Vejamos um exemplo:

Uma empresa está com as vendas reduzidas e precisa enxugar despesas, porém, em determinados dias ela tem um fluxo maior de movimento, por exemplo, um supermermercado.  O que ela vai fazer! Irá demitir funcionários e contratar outros como intermitentes, no entanto, ela está proibida de recontratar os quais ela demitiu e contratar outros. Neste exemplo; quem foi prejudicado? Os empregados que foram demitidos.

É preciso que se entenda que uma empresa somente reduz o quadro de funcionários em três situações que são: as novas tecnologias;  quando há quedas nas vendas e/ou a empresa está passando por dificuldades financeiras. Muitas vezes, o excesso de garantias aos trabalhadores além de ajudar as empresa quebrarem mais rapidamente, o maior atingido acaba sendo os empregados. Portanto, é necessário que as Leis Trabalhistas, como a relação de patrão e empregados, sejam atualizadas visando atender a nova realidade do mercado; garantia de direitos dos trabalhadores, porém, sem paternalismo. O governo precisa estar ciente de que o essencial para garantir o emprego dos trabalhadores são: a fomentação e investimento na economia.


Ataíde Lemos 

domingo, 15 de outubro de 2017

Homenagem aos professores



Professor III

P rofissão do coração, nascente de uma vocação,

R ecebedor de difícil missão

O nde atua com maestria

F ormando o homem do amanhã.

E mpenhando-se todos seus esforços

S obre as adversidades que encontra

S emeiador de esperança e luz para o futuro

O bediente e com disposição

R ocha que sustenta a Educação.

Ataíde Lemos

Como imaginar uma vida sem a luz! Assim é professor uma luz que ilumina nossa mente, para não apenas caminharmos, mas desfazermos de ignorância.

Ataíde Lemos

Professor

Quando tudo era escuro
As palavras não sabia como falar
As letrinhas você me ensinou ajuntar
E novo som para elas dar.

Quantas vezes com ternura
Pegou minha mão
Com meiguice e atenção
Repetia varias vezes
O que não conseguia aprender.

Pouco a pouco meus olhos foram se abrindo
E um mundo novo fui descobrindo
A beleza existente em minha volta
Por tantos lugares levou-me a conhecer.

Passo a passo fui aprendendo
Somar, dividir, diminuir, multiplicar
Meus horizontes tornaram-se amplos
Ensinou-me a sonhar
E eles realizar.

Me fez descobrir os valores
Sentir-me um idealista de pé no chão
Por isso, dedico esta humilde poesia
Com tamanha alegria e terno amor
A você mestre, meu querido professor.

Ataíde Lemos

Ser Professor no Brasil

Ser professor neste país
É ser também um artista
O professor é um grande equilibrista

Ser professor é uma difícil vocação
Num país onde a Educação
Se faz sem respeito a esta profissão.

Ser professor é ser um sonhador
Tal qual tantas outras profissões
Que eleva o homem
Não recebendo o devido valor.

Ser professor é desempenhar um sacerdócio
Que ele o faz com carinho, zelo e amor
Porém, uma missão de feridas e dor.

Professor é ser mestre em todos os sentidos
Tanto no educar para o Saber
Como ensinar viver num país de excluídos.

Ah! Enfim ser professor é gratificante
Pois é acreditar que há um sol atrás do horizonte
Ainda que no Brasil seja profissão humilhante.
Devido a indiferença e o desrespeito dos governantes.

Ataíde Lemos

Professor II

Com delicadeza
Mas com presteza
Abre o universo
Elevando o homem
Ao conhecimento.
Antes de ser profissão
Nasce de uma vocação
O desejo de ensinar
De abrir os olhos
Da razão, do coração.
E para outros
Curando a cegueira
Que oculta a cultura
E não amplia horizonte.

Ao professor com carinho
Deus lhe guie seus caminhos
Dando lhe luz, sabedoria
Para vencer os desafios
Que são muitos existentes
Uma delas é a atenção
O respeito a esta profissão.

Ataíde Lemos

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Vendedor precisa de liberdade



O vendedor é um profissional que precisa de liberdade: liberdade para trabalhar; liberdade para criar; liberdade para interagir com seus clientes. É preciso ressaltar que cada venda é uma venda e cada circunstancia é uma circunstancia. Ou seja, em cada visita há um cliente diferente que tem suas peculiaridades. Portanto, há visitas que são rápidas e outras que levam tempo. Não dá para cronometrar o tempo e o trabalho do vendedor.

Empresas preocupadas em monitorarem seus vendedores estão atirando em seus próprios pés, porque perdem muitas vendas, pois, a venda se atualizou, isto é, hoje há varias formas de efetuação de pedidos devido a varias tecnologias disponíveis.

A visita presencial é fundamental, no entanto, grande parte das vendas são realizadas, por meios eletrônicos, isto é, tanto os compradores como os vendedores estão em contatos diretos. Porém, parte das empresas fiscalizam seus vendedores com gato atrás do rato. Querem saber minuto a minuto onde seus vendedores estão se estão visitando de fato os clientes, etc., etc. Como se estes, não tivessem responsabilidades precisando ser monitorados 24 horas.

Vendas é uma profissão quem tem por característica o perfil de alguém que seja ambicioso, ou seja, aquele que realmente busca vender sempre mais, pois, sabe que sua renda e seus sonhos de consumo se resultam em vender cada vez mais. Portanto, o vendedor é alguém que tem objetivos definidos, sendo assim, não precisa ser vigiado.

Quanto mais liberdade o vendedor possui para trabalhar, e mais incentivos das empresas maior é o retorno que ele proporciona, porém, quando mais pressionado, menor é seu rendimento.Costumo dizer que o maior concorrente de uma empresa não são seus concorrentes propriamente, mas sim seus ex-vendedores pois, a falta de estimulo, a pressão psicológica o leva a se demitir e emprega-se  na concorrente e assim, este vendedor será dor de cabeça para aquela empresa que não deu a ele o devido valor nele.

Enfim, ressalto que uma empresa inteligente e que deseja manter-se no mercado, em primeiro lugar deve valorizar o quadros de vendedores estimulando-os e como iniciei o texto acreditando em seus vendedores dando a eles plana liberdade de trabalho.

Ataíde Lemos

@AtaideLemoss 

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Estratégias das empresas para diminuir custos nas vendas



Há três maneiras de reduzir custos: aumentar as vendas; aumentar preços ou diminuir despesas e isto inclui demitir funcionários.

Algumas empresas do segmento de alimentos, para reduzirem custos estão usando da seguinte estratégia: aumentando a área de vendas dos vendedores externo, ou seja, um vendedor que atua numa região de 5 cidades passaram a atender 10. Desta forma elas dispensam metade de seu quadro. Como o aumento de área não possibilita que os vendedores atender toda a clientela estão criando equipe de televendas, uma alternativa para reduzir custos já que um vendedor interno é menor do que manter o vendedor externo. Isto é, vendedores internos para que atendam clientes de menor potencial de compras. Desta forma, possibilita que os vendedores externos possam atender os clientes maiores com certa tranquilidade.

Na teoria é uma estratégia inteligente, porém, acredito que na prática não funciona, pois, nada substitui a visita presencial do vendedor.

Ainda que com as novas ferramentas tecnológicas tenham facilitado o acesso das empresas clientes; ainda que as redes sociais também sejam grande meio de acesso entre ambos, repito; nada substitui a visita presencial do vendedor. Talvez, esta nova modalidade de vendas (televendas) possa funcionar para atendimento para as grandes redes, pois, estas possuem planilhas de falta e assim, o comprador da empresa entra em contado com fornecedores via internet, telefone, etc. e certamente, negociam as compras. No entanto, nas medias e pequenas empresas não ocorre da mesma forma e assim, há necessidade a presença do vendedor para assessorar o comprador e neste sentido, a visita presencial é fator fundamental para efetivar a venda.

É fundamental dizer que em tempos de crise a concorrência cresce e que a compra tende a diminuir levando empresas reduzirem as compras, portanto, o vendedor que chegar primeiro acaba vendendo. Outro fato importante a destacar é a questão do tempo. Os compradores das medias e pequenas empresas normalmente, são seus proprietários e devidos suas variadas atividade como, por exemplo, comprar, administrar as empresas tem seu tempo disponível reduzido e assim, não dão tanta importância às ligações de televendas. Isto é fato, normalmente, compradores não retornam as ligações das televendas ou simplesmente as ignoram.  Ainda é preciso salientar que as vendas feitas para pequenas empresas geram lucros maiores, mesmo que a logística exija maior custo.

Nas grandes empresas o lucro ocorre no maior volume de vendas, devido percentuais da margem de lucro ser mínimo o que acontece contrariamente nas vendas feitas para empresas medias e pequenas. Da mesma forma isto ocorre quanto à inadimplência, ou seja, a inadimplência de grandes clientes desestabiliza o caixa do fornecedor o que não acontece com a inadimplência de pequenos clientes.

Enfim, para driblar as baixas vendas e as crises são necessárias várias alternativas, porém, muitas delas ao Inês de contribuir elas tornam-se um tiro no pé.

Ataíde Lemos     


segunda-feira, 6 de junho de 2016

Sorteio livro Profi$$ão Vendedor


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Sorteio dia 30/07 
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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A crise econômica é um fato se constatar


Os economistas falam e a realidade se constata na prática do dia a dia. Estamos entrando numa crise econômica que vai afetar a todos os brasileiros, principalmente, os trabalhadores. Esta crise que surge pode ser vista e sentida no comercio, onde as vendas estão estagnadas e para que as empresas possam saudar seus compromissos ( funcionários, impostos, etc.) estão vendendo com margens reduzidas de lucros e em determinados produtos tendo até  prejuízo, ou seja, fazendo promoções para atrair clientes e fazer caixa.

O segmento de alimentos encontra-se neste patamar, um segmento de primeira necessidade. Se alimentos básicos estão sendo atingidos pela crise, imaginamos, então, outros segmentos empresariais onde compras podem ser adiadas.

Agravante a esta situação, ainda é preciso dizer que estamos numa inflação que é crescente, porém com a falta de vendas, os preços são reduzidos, ou seja, mais custo e vendas com maior prejuízo devido à necessidade de fazer caixa.

Certamente, aqueles que são funcionários públicos, não são atingidos por enquanto, já que seus recebimentos estão garantidos, porém, a grande maioria dos trabalhadores correm riscos de seus empregos, pois, a persistir este quadro recessivo e de endividamento das empresas elas serão obrigadas a reduzirem seus funcionários, pararem seus investimentos e outras fecharem suas portas e assim, cessarem pontos de trabalhos.

Ainda é preciso dizer que com a recessão e com o endividamento dos trabalhadores, não terão como horarem suas dividas, causando um calote de proporção inimaginável.

          Enfim, há uma massa cinzenta rodeando o céu Brasil e que promete não ser uma marolinha, caso não seja feito algo de imediato para segurar a inflação e promover o desenvolvimento do País.

Ataíde Lemos
Escritor & Poeta


sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Frases III



A parceria duradoura entre fornecedores e clientes depende do desenvolvimento de confiança entre o cliente, o vendedor e a empresa. 

Uma grande ideia, na maioria das vezes, é algo tão comum e simples que muitos nem conseguem perceber. 

O responsável pelo sucesso e crescimento de uma empresa é o casamento entre a experiência dos mais velhos com o dinamismo dos mais  jovens.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Falta de funcionários no segmento de supermercados



Falta de funcionários no segmento de supermercados

Tempos atrás, escrevi um artigo sobre a volatilidade e também o grande problema em contratar funcionários no segmento de supermercados, principalmente no setor de caixas, repositores e embaladores. Novamente, conversando com empresário dono de supermercado ele me relatava em tom de desanimo a dificuldade em contratar funcionários. 

Realmente, é uma questão muito séria, pois, o que se percebe é que, a cada vez que vamos a num supermercado somos surpreendidos por rostos novos de caixas, de repositores e embaladores. Por que isto vem ocorrendo de maneira sistêmica?

            Segundo meu ponto de vista, estas ocorrências é devido a vários fatores como:

·                   Na grande maioria os funcionários que atuam neste setor são jovens entre 18 14 anos que possuem uma vida ativa de entretenimento, diversões, baladas, etc.


·         Ainda que as empresas paguem horas extras para estes funcionários, a carga horaria compromete outras atividades que são fundamentais para as pessoas que é o lazer, tempo maior para ficar com seus familiares, etc.


·         Na grande maioria funcionários que atuam nesta área, recebem salários baixos e isto, favorecem a buscarem outros empregos que ganham o equivalente ou um pouco mais, porém, podem gozar de descansos nos finais de semanas e feriados.


·         Funcionários que atuam nestas atividades (caixas, repositores, embaladores), em sua grande maioria são tratados de forma discriminatória pelos seus superiores, são deveras cobrados com certa rispidez e infelizmente, muitas empresas os consideram descartáveis, devido acreditarem ser de fáceis contratações.

Enfim, poder-se-ia enumerar outros fatores responsáveis por esta falta de mão de obra, porém, quero me ater nestes, pois, já se da para ter um parâmetro o porque isto tem ocorrido e deve aumentar ainda mais se empresários deste segmento não mudarem estas politicas que vem adotando.

Diante do exposto, uma das alternativas para minimizar a falta de mão de obra neste setor é a sua valorização, ou seja, uma mudança de postura para a motivação do funcionário. É preciso que o empregado crie prazer e interesse em permanecer no emprego, para isto, não basta apenas pagar horas extras, mas, criar mecanismos para que ele possa ter mais horas de folgas nos finais de semanas e feriados.

Também se faz necessário promover uma valorização dos funcionários no que tange melhoria salarial, não por meio de horas extras apenas, mas um maior ganho real para os funcionários que atuem neste setor. E por fim, o mais importante, uma mudança de postura e respeito para com funcionários, partindo do principio que eles são tão importantes quando aqueles que trabalham em cargos de chefias e coordenações, não os tratá-los como funcionários descartáveis, até porque eles são os elementos chaves para que uma empresa possa oferecer aos clientes melhores qualidades no atendimentos, pois a maiores queixas dos consumidores está na falta de produtos nas gondolas, falta de preço nos produtos e principalmente, demora nos caixas.  



Ataíde Lemos 

quinta-feira, 28 de março de 2013

Quem é o cliente?



Quem é o cliente?

Primeiramente, o cliente não é apenas um comprador, mas é um parceiro responsável pelo sucesso e pelo fracasso de uma empresa, tudo depende de como ele é visto, respeitado e considerado como parceiro pela empresa fornecedora.

É comum quando se inicia uma empresa, a mesma ter um grande respeito e zelo pela sua clientela, as considerando como grande parceira. Tendo uma relação bastante estreita com ela. A empresa, neste inicio, demonstra realmente ter o conhecimento que esta parceria será o fator de seu crescimento.  No entanto, na medida que muitas delas vão expandindo suas áreas de atuações e a carteira de clientes, adquirindo clientes de grandes potenciais de compras acabam tirando o foco da necessidade de preservar os clientes e manter o mesmo respeito de outrora. Enfim, após as empresas conquistarem altos faturamentos, muitas delas passam a tratar o cliente como um número, ou seja, elas apenas olham para si e esquecem de quem foi e é responsável pelo seu crescimento.

Esta visão ‘EMPREENDEDORA’ das empresas é o que tem levado muitas delas perder espaço no mercado e isto ocorre de maneira lenta até o momento em que elas sentem esta perda nas quedas em seus faturamentos e na baixas vendas nas regiões que atuam. Quantas empresas, já deixaram o mercado, já abandonaram setores que no passado eram regiões onde tinham grandes faturamentos?

Não basta uma empresa oferecer qualidade, preços, atrativos, marketing, até mesmo uma excelente logística,  mas se esta, não valoriza seus clientes, tratando-os apenas como um número ou como um cliente descartável, por possuírem grandes carteiras e altos faturamentos. São nestas falhas que entram os concorrentes. Uma vez, o cliente descontente com uma empresa fornecedora ele o abandona como parceira. Uma empresa que deixa de comprar pode parecer insignificante, mas quando uma soma se a duas, três, quatro... ai certamente, a empresa vai sentir a falta deste cliente na frente.

Portanto, a boa relação empresa e cliente são fundamentais para o sucesso de uma parceria duradoura e rendosa para ambos. Esta boa parceria dever ser construída no em seu todo. Ou seja, na empresa fornecedora oferecer condições mercadológicas aos seus clientes, como também numa relação de confiança, de credibilidade, de respeito, enfim, um relacionamento social e interpessoal. Ou seja, um relacionamento onde a empresa tenha a certeza de que quem lhes proporciona sua vida saudável e o crescimento em seu segmento é a qualidade da parceria empresa/cliente.

Atuo numa empresa como representante há mais de 20 anos e desde a sua fundação até os dias atuais, nossos clientes são os mesmos, sendo uma parceria duradoura e que não modificou o respeito  e o tratamento dado pela empresa aos seus clientes independente o seu crescimento no mercado. Isto é, uma empresa que conhece cada cliente de maneira particular. Embora, ela tenha iniciado pequena e hoje possui uma carteira de clientela nos 4 Estados do sudeste, não perdeu a essência que é o respeito e a valorização do cliente. No entanto, conheço, muitas outras que para elas os clientes são apenas um número e que não possuem o mínimo de respeito por eles, porém, muitas iniciaram pequenas, cresceram e hoje estão perdendo espaços no mercado e algumas até já baixaram suas portas pela perda significava de suas clientelas.

Ataíde Lemos
Escritor e Poeta 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O pós-venda



O pós-venda


          Uma empresa antes de adquirir um produto para revender, suas atenções na aquisição é ter a garantia de venda do mesmo. Portanto, ela estará verificando vários aspectos como qualidade, marketing do produto, perspectiva de vendas, a idoneidade, logística da empresa que estará adquirido o produto.  Enfim, vários requisitos serão observados para de fato a efetivação da compra.

Pois bem, a partir do produto comprado, a empresa precisa atrair o cliente para vender, sendo assim, ela procurará criar o interesse no cliente que se dá por meio de várias estratégias como por exemplo, exposição do produto em destaque, atrair o cliente pelo preço e diversas formas de marketing, precisa da habilidade do vendedor que destacará a qualidade e todas as vantagens que o produto oferece e também sanear as duvidas do cliente.

Enfim, a partir da venda outro fator essencial, e qual quero abordar neste artigo é o pós-venda. Muitas empresas pecam por dar como final o processo de uma venda a partir da compra do cliente. Este é um erro fatal, porque o atendimento após a venda é um fator fundamental tanto para novas indicações de compra como para a perda de clientes.

Uma empresa que tenha intenções de ampliação de seus negócios é fundamental que tenha esta preocupação com o pós-venda, seja qual segmento de atividade atuar. Um cliente satisfeito, conquista mais clientes, porém, um insatisfeito é capaz de afugentar inúmeros clientes.

Eu particularmente, por habito quando vou a algum estabelecimento e sou mal atendido, não volto nele e divulgo seu mau atendimento. Acredito que muitos também agem da mesma maneira, pois, somente assim, uma empresa ou melhora sua qualidade no atendimento aos clientes ou permanece estagnado ou ainda, acaba saindo do mercado. Preço é importante, mas atendimento tem sido o maior fator que aumento ou diminuição. Este tem sido o vilão dos empresários que apenas acreditam que o cliente ainda é aquele que somente busca preço.

O Código de Direito do Consumidor, é um conjunto de leis para que o consumidor não seja lesado, no entanto, uma empresa inteligente antecipa o direito do consumidor sem que isto lhes cause constrangimentos e perdas de clientes. A atenção da empresa dada ao cliente que por um outro motivo, sinta-se insatisfeito e tenha sanado rapidamente seu problema, além de deixa-lo satisfeito consegue reverter uma propaganda negativa por outra positiva, pois, não há nada mais gratificante de que um cliente satisfeito pelo saneamento de suas reclamações.

A qualidade no atendimento após a venda é estendida a todos os segmentos do mercado, seja de produtos ou de serviços. Seja vendas de grandes valores ou pequenos. Às vezes, é melhor um pequeno prejuízo numa venda e deixar o cliente satisfeito do que não querer ter perdas, mas comprar uma briga com  cliente que no final, a empresa perderá, pois, o cliente acionará seus direitos diante o PROCOM. além do que, este cliente insatisfeito é o divulgador ferrenho contra o estabelecimento.

   Ataíde Lemos
             Escritor & Poeta

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Livro de vendas



Você que atua na área de vendas, convido adquirir o livro Profi$$ão Vendedor R$ 20,00 já com as despesas de correio.
Entrar em contato para maiores informações pelo e-mail ataide.lemos@gmail.com

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Criatividade


         

          A criatividade não deve ser vista como uma oportunidade para obter melhores resultados, mas sim, uma necessidade para não parar no tempo e perder mercado. 

Ataíde Lemos 
Escritor & Poeta

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Uma triste constatação de uma empresária




Uma triste constatação de uma empresária

           Uma empresária de um mine mercado, visando aumentar as vendas, resolveu fazer um curso empresarial para que pudesse obter mais conhecimentos de como oferecer melhor qualidade de atendimentos aos seus clientes.

Entre muitos conhecimentos obtidos no curso, um dele, foi pedido aos empresários que por meio de uma pesquisa obtivesse de seus próprios clientes as respostas. Ou seja, por meio de um questionário anônimo, depositados numa urna os clientes expusessem suas opiniões e observações.

Pois bem, a grande e triste surpresa que a empresária teve, foi descobrir que entre tantas observações colocadas nos questionários pelos seus clientes, ela era o fator principal de mudança para que sua empresa tivesse uma melhor qualidade no atendimento.

Esta observação é muito interessante e importante, devendo provocar naqueles que atuam na área comercial, empresários, vendedores e até mesmo em vários setores do mercado, sobre a resposta obtida por esta empresária. Muitas vezes, empresários procuram oferecerem aos seus clientes uma melhor qualidade de atendimento, como limpeza, organização, preços, agilidade no atendimento, etc. porém esquecem do fator principal que o seu tratamento pessoal aos seus clientes.

Ao analisarmos o exemplo desta empresária, observamos que a atitude dela não é algo isolado, pois infelizmente, este fato é comum, porque muitas vezes, não temos a verdadeira consciência de como somos em relação interpessoal com nossos semelhantes. No caso desta empresária, se ela tivesse a consciência que era uma pessoa antipática, não estaria buscando um curso para melhoria para suas vendas e muito menos, faria esta pesquisa com seus clientes.

Enfim, o primeiro passo para o empresário que deseja melhorar sua qualidade no atendimento é fazer uma analise de como é seu relacionamento com os clientes. É examinar sua imagem, pois a imagem também vende e nossa postura é um fator importante para se vender. Ela é faz parte do marketing de vendas.

Ataíde Lemos
            Escritor&poeta

domingo, 22 de julho de 2012

Concorrência



Concorrência


Concorrência, esta palavra é a que mais atemoriza empresas e vendedores. Que bom ou mal seria se não houvesse a concorrência. Bom, pois se não houvesse, vender-se-ia tranquilamente, porém mal, porque a concorrência é um dosfatores fundamentais para a melhoria e investimentos na qualidade dos produtos ou serviços oferecidos ao consumidor como também preços mais acessíveis.


É a concorrência que provoca a necessidade de qualificar empresas, de qualificar profissionais na área de vendas para assim oferecerem mais qualidades no atendimento ao cliente. É a concorrência fator responsável para empresas se modernizem, investindo mais para reduzirem custos, mantendo assim seus lucros com menores percentuais. Ainda é preciso dizer que a concorrência é responsável para que a população possa ter maior variedade de serviços e de produtos diversos e similares Enfim, a concorrência é um grande bem existente, onde todos ganhando, embora, seja uma pedra no meio do caminho para as empresas e para os vendedores.


Como vendedor, um dos maiores obstáculos encontrados e fator de muitos vendedores deixarem a profissão é a concorrência. Muitos iniciantes na área de vendas ao saírem a campo logo se deparam com este leão e não sabem como domina-lo. Já outros após muitos anos de vendas a concorrência acaba sendo o fator de saírem da profissão. Mas, a reflexão que fica é: porque a concorrência é um grande obstáculo para este profissional? A resposta é simples: pela falta conhecimento sobre o produto ou serviço que vende e também pelo despreparo do vendedor que por falta de qualificação com o tempo vai perdendo a habilidade de vender, pois muitos, por não se manterem em formação constantes vão diminuindo a capacidade de persuasão e de argumentos.


Outro fator também muito importante a se refletir é que, a concorrência se dá pelo aumento da demanda, ou seja, na medida que aumenta a procura de determinados produtos ou de serviços a tendência natural é aumentar o número de empresas focadas nesta demanda, mas, um outro fator está relacionado à ineficiência do empresariado que por diversas falhas, abrem o espaço, oferecendo oportunidade para que outros aproveitem desta abertura ou ainda, pelas falhas diversas do vendedor que proporciona entrada de novos concorrentes.

Em suma, a concorrência tende a cada vez ser mais maior e sempre será uma pedra no sapado do mundo empresarial como também, para os representantes de vendas, no entanto, como citado acima, ela é necessária e fundamental para a melhoria na qualidade, na maior disponibilidade de ofertas para o consumidor, no investimento em melhores atendimento aos clientes e por fim, a associação de qualidade e preços competitivos. Como também a concorrência é de suma importância para o vendedor esteja aperfeiçoando cada vez mais suas técnicas de vendas para acompanhar a evolução do mercado, melhorando seu desempenho.

Ataíde Lemos
Escritor e poeta

terça-feira, 10 de julho de 2012

Inovação; sinônimo de qualidade



Inovação; sinônimo de qualidade 


Há duas palavras essenciais que envolvem empresa e consumidor são: “Atendimento e Qualidade”. Ao referir-se a estas duas palavras elas também se associam: qualidade do atendimento e atendimento com qualidade. 

Um bom atendimento não está somente no sorriso dos atendentes; não está na apenas no ambiente agradável do estabelecimento, na organização e facilidade em encontrar os desejados, mas sobretudo, na qualidade deles (produtos) comercializados. Quantas vezes, São comuns reclamações de consumidores, referindo-se que tais supermercados vendem seus produtos hortifrutigranjeiros passados, ou reclamam do mau cheiro nos açougues, ou ainda, questionam as exposições dos produtos frigoríficos? 

O consumidor cada vez, tem se tornado mais exigente, como também os órgãos de proteção ao consumidor e a vigilância sanitária (Anvisa) tem mantido atenta aos produtos comercializados em relação ao armazenamento correto, atendo as datas de validade e com o avanço tecnológico e também com as novas descobertas através das ciências em relação do que é mais saudável, a anvisa tem exigido que as empresas se adequarem as normas vigentes. 

No entanto, é importante ressaltar também que este avanço tem proporcionado aos empresários, economia, segurança, mas sobretudo, proporcionar ao seu cliente uma qualidade melhor dos produtos comercializados, influenciando-se assim no na qualidade de atendimento. 

Portanto, novos investimentos em maquinas, em implementos que proporciona uma melhor qualidade do produto oferecido ao cliente. Investimento que produz economia aumentando a vida útil de produtos perecíveis, torna-se um investimento essencial para empresário e não aumento de despesas. 

O bom empresário é aquele que tem visão de futuro e investe nele. É aquele que sai na frente do seu concorrente com inovações, seja ela tecnológica, seja ela na qualidade dos produtos comercializados sempre na busca da satisfação do seu cliente, não esperando o primeiro passo de seus concorrentes para depois investir. Investimento não é custo, mas sim retorno.

Ataíde Lemos
Escritor e poeta

terça-feira, 26 de junho de 2012

Vendedor precisa ser ambicioso, ter disposição e ser desinibido





Três fatores são fundamentais para quem pretende atuar como representante de vendas:

  1. Ambição:

  1. Ter disposição:

  1. Ser desinibido

Evidentemente, há também outros fatores, mas gostaria de abordar estes três no artigo:

Ambição: Quando se fala em ambição, não está se conotando no sentido pejorativo ou negativo da palavra, mas sim como estimulo, ou seja, o vendedor deve ser alguém ambicioso. Ser alguém que tenha sonhos de consumo, bem como, alguém que não se contente com seus rendimentos, buscando ganhar sempre mais.

Certa vez, lendo um livro de vendas algo que me chamou bastante atenção foi quando o autor deixa claro que o vendedor precisa ter sonhos ousados. Não pode acomodar-se com seus rendimentos. Através de seus sonhos delineia metas e procura cumpri-las no máximo possíveis. Certamente, sonhos ousados, metas bem traçadas e cumpridas, ainda que não seja realizada na integra, chegará muito próximo deles.

Às vezes, deparo com vendedores acomodados. Vendedores que estão satisfeitos com seus rendimentos, ainda que percebemos que seus salários são relativamente baixos dentro da perspectivas de ganhos maiores que se poderiam alcançar. Quando são questionados, eles logo se defendem usamos de mil argumentos para justificar suas acomodações. Ou seja, vendedores que perderam a ambição e isto em muitos casos acaba levando-os diminuírem significativamente seus rendimentos. A ambição para o vendedor serve como válvula motivadora para cada vez mais investirem na profissão.

Ter disposição: Este é um outro fator fundamental para o vendedor. Dinheiro não cai do céu e nem dá em arvores, portanto, se a pessoa deseja atuar em vendas precisa regaçar as mangas e sair a luta, ou seja, precisa ser disposto. Nada vale ser alguém ambicioso, mas se não tem coragem para trabalhar; se não tem disposição para se organizar, disposição para programar suas visitas. Sai-se tarde para o campo de trabalho e volta cedo, sem ter cumprido seu roteiro de visitas.

Muitos vendedores, infelizmente, não possuem disposição para vendas. São aqueles que estão sempre encontram mil desculpas para não trabalhar. Por preguiça, não visitam todos os clientes, parecem que são magos ou possuidores de bolas de cristais, poias já antevêem que o cliente não vai comprar ou que o cliente não estará no departamento.

Portanto, o profissional que deseja atuar na área de vendas deve associar-se ambição com a disposição. Como colocado acima, para atingir objetivos é fundamental cumprir metas e elas somente podem ser cumpridas quando há disposição.

Ser desinibido: Esta palavra também é essencial para atuar na profissão de vendas. O vendedor deve ser uma pessoa alegre, desinibida, extrovertida. Ser alguém que a sua presença provoque uma energia positiva no ambiente. Sua alegria tramita segurança e confiança ao comprador.

A inibição transmite uma energia negativa ao comprador; tramite insegurança; transmite medo, falta de confiança e varias outras situações que desqualifica o vendedor.  O vendedor não deve ser uma pessoa prepotente, arrogante por ser desinibido, afinal, ser desinibido, combina perfeitamente com humildade; uma qualidade que atrai respeito e empatia com o comprador.

O vendedor precisa ser desinibido para avançar em suas abordagem. Para ter uma persuasão convincente com o comprador. Para não ter medo do comprador. Parece incomum, mas é verdade, há muitos vendedores que ao estarem diante do comprador sentem medo e isto os leva a não conseguirem fazerem uma abordagem convincente. O medo, nos limita; o medo nos tira a liberdade, por isto, é fundamental para o profissional que deseja atuar em vendas faça uma alta analise e procure cada vez mais vencer a timidez que é um fator chave para o fracasso nesta profissão.

  Enfim, o vendedor ambicioso, que possui disposição e seja desinibo tem toda probabilidade de destacar -se na área de vendas, sendo um vencedor.


Ataíde Lemos
Escritor e poeta


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domingo, 24 de junho de 2012

John Wooden em o Verdadeiro Sucesso!







John Wooden, carinhosamente conhecido como Coach, levou UCLA a gravar vitórias que ainda estão sem igual no mundo do basquete. No trajeto de sua vida ele dividia os valores e lições de vida que passou aos seus jogadores, destacando que o sucesso que é muito mais do que vencer um jogo ou tirar notas altas.

John inventou sua própria definição de sucesso em 1934, quando se encontrava um pouco desiludido com a escola e a maneira como os pais cobravam o desempenho de seus filhos.

Ele não considera boas notas ou bem materiais acumulados como sinal de sucesso, para ele a muito mais do que isso, para o mesmo a viagem é muito mais importante que a chegada, sendo a chegada em sua maioria das vezes frustante.

Para John sucesso é a paz de espírito obtida somente através de satisfação própria em saber que você se esforçou para fazer o melhor do que você é capaz. Se fizermos o esforço para fazer o melhor do que somos capazes, para melhorar a situação que existe para nós, ele acredita que isso é sucesso.

John aprendeu com seu pai:

“Nunca tente ser melhor do que outra pessoa, sempre aprenda com os outros. Nunca pare de tentar ser o melhor que você pode ser – isso está sob o seu controle. Se você ficar muito absorto, envolvido e preocupado com as coisas sobre as quais você não tem controle, isso vai desfavoravelmente afetar as coisas sobre as quais você tem controle.”

Site: http://www.tecnicasdevendas.com.br/blog/2011/03/15/john-wooden-em-o-verdadeiro-sucesso/

sábado, 23 de junho de 2012

Frases sobre vendas II





Frases sobre vendas

 

     Antes de vender um produto ou um serviço é necessário compra-lo primeiramente.
 

     A única venda perdida é aquela a qual não se faz visita.
 

     A boa venda não é aquela que o vendedor faz, mas sim a que o cliente compra.
 

     Vendedor que não tem ambição, está na profissão errada.
 

      A qualidade do atendimento é 50% da venda. 
Ataíde Lemos

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Ambição, positividade, confiança atributos de um vendedor



Ambição, positividade, confiança atributos de um vendedor
 
     Na profissão de vendas uma característica essencial é a ambição, isto é, aquele que deseja atuar como vendedor precisa ser uma pessoa ambiciosa. Sem esta qualidade é melhor nem pegar uma pasta para vender.
 

     Tem de ser alguém que tenha sonhos de consumo e que sempre busque superar seus rendimentos. Alguém que desenvolva metas ousadas e através de um bom planejamento, estratégias e criatividade cumpre suas metas.
 

    Conheço inúmeros vendedores que ao aproximar deles e trocar algumas conversas, precisamos sair de perto, pois senão sua negatividade acaba nos envolvendo. Vendedores que somente reclamam dos clientes, dos colegas e das empresas as quais representam. Vendedores que estão satisfeitos com seus salários e que não possuem metas ou maiores sonhos de consumo. Porém, conheço vendedores que somente em estarmos juntos deles sentimos uma carga positiva que nos contagia. Vendedores que vivem sorrindo, que possuem um alto-astral e que mantém ativa o desejo de buscarem cada vez mais se superarem e, por conseguinte, obtém melhores resultados. Muitos destes vendedores, são profissionais bem sucedidos economicamente e representam boas empresas. Alguns podem questionar: “são felizes porque ganham bem e trabalham com grandes empresas”. Como resposta faço o seguinte comentário: todas estas conquistas (ótimos salários e boas empresas) são resultados de seus esforços, de suas ambições, pois, na atividade de vendas não existem padrinhos, mas sim competência, eficiência. O vendedor é responsável pela sua prosperidade ou pelo seu fracasso.
 

  O mercado é concorrente e a profissão de vendas é igualmente competitiva. Há inúmeros vendedores bem preparados e que estão no mercado não dispensando nenhuma oportunidade. Profissionais de vendas que estão em constante capacitação pelas empresas ou mesmo pelas suas próprias vontades.

 Todos gostam de possuir algo, tem sonhos de consumo, buscam oportunidade para evoluírem financeiramente, etc. Porém, ninguém gosta de gastar, sendo assim, toda compra está relacionada a gasto,. Portanto, para que alguém efetue uma compra precisa ter a certeza de que:
 
  • Primeiro: precisa do produto ou do serviço;
  • Segundo: o que está adquirindo será útil ou proporcionará lucro;
  • Terceiro: garantia e segurança da empresa a qual está efetuando a compra;
 
     Cabe ao vendedor, o papel de sanar as duvidas como também, mostrar e induzir através de argumentos e uma boa persuasão que vale a pena o comprador investir na compra. Cabe ao vendedor, uma ação de confiança entre a representada e o comprador, enfim, cabe ao vendedor, a habilidade de um bom negociador. Na maioria das vezes, o comprador não conhece a empresa e é através do representante que adquiri um produto ou serviço. Portanto, neste sentido, o vendedor precisa ser alguém que passe esta segurança e confiança ao comprador.
 

  Enfim, o vendedor é essencial, no entanto, se ele não for alguém ambicioso e ser uma pessoa positiva, alegre, mas que também transmita segurança e confiança ao comprador, certamente, esta não deve ser a sua profissão, ainda que possua algumas características para ela. 

Ataíde Lemos
Escritor e poeta